Banqueiro


Recebi no meu e-mail e gostei, portanto passo adiante. Muito boa!

Certa tarde, um famoso banqueiro ia para casa em sua "limousine"
quando viu dois homens à beira da estrada, comendo grama. Ordenou ao
seu motorista que parasse e, saindo, perguntou a um deles:

- Porque vocês estão comendo grama ?
Não temos dinheiro para comida. - disse o pobre homem - Por isso temos que comer grama.
- Bem, então venham a minha casa e eu lhes darei de comer - disse o banqueiro.
- Obrigado, mas tenho mulher e dois filhos comigo. Estão ali,
debaixodaquela árvore.
- Que venham também - disse novamente o banqueiro.
E, voltando-se para o outro homem, disse-lhe:
- Você também pode vir.
O homem, com uma voz muito sumida disse:
- Mas, senhor, eu também tenho esposa e seis filhos comigo!
- Pois que venham também. - respondeu o banqueiro.
E entraram todos no enorme e luxuoso carro.
Uma vez a caminho, um dos homens olhou timidamente o banqueiro e disse:
- O senhor é muito bom. Obrigado por nos levar a todos
O banqueiro respondeu:
- Meu caro, não tenha vergonha, fico muito feliz por fazê-lo! Vocês
vão ficar encantados com a minha casa... A grama está com mais de 20
centímetros de altura !

Moral da história:

Quando você achar que um banqueiro (ou banco) está lhe ajudando, não se iluda, pense mais um pouco...
Valido para Itaú,Bradesco,Real,HSBC,Caixa,BB,BMG em suma,todos estas quadrilhas e mafiosos
que andam por aí....

3 comentários:

Duan Conrado Castro disse...

Hum...Agora está escrevendo com "tinta invisível", é? Criativo...

Silas disse...

Esse blog está me dando uma dor de cabeça do caramba. Às vezes o fundo no meio é preto e as vezes é branco. Dica mudando..

Duan Conrado Castro disse...

Hum...Ficou branco de novo. O movimento dialético entre yang e yin é representação da totalidade absoluta do tao. Diferentemente do que ocorre em Hegel, essa dualidade não instaura no taoísmo uma dialética, mas sim uma trialética , pois o tao não é uma "conseqüência fenomênica", no devir temporal, mas sim uma "causa transcendental" do movimento dialético. O que isso tem a ver com seu blog? Ou com a dualidade subsumida no meu pseudônimo? Sei lá, mil coisas...Ou nenhuma.