Mesmo sendo “colorblind”
Eram as suas cores
Eu via com o coração
Você brilhava
Animava minha alma
Fazia-me querer viver
Eu te olhava e pensava:
A vida vale a pena
Mas aí você desaparecia
Ia para trás da sua parede
De sensatez, ética.
Mantinha-se pura, imaculada.
Sei que existo sem você
Minha vida continuou
Mas sem a sua luz
Eu acabei me amigando
Com essa escuridão
Porque aqui no escuro
Não há cores e nem brilho
Então não lembro de você
E nem da alegria daquele vinho
E que alegria!
Mas algo me atormenta
Queima minha alma
Então te trago pra dentro
E sinto aquela tristeza
Que não chora e nem passa
Queria ver suas cores
Só mais uma vez
Ver um sorriso, dizer oi.
Brincar com aquele sapinho
Queria ir até a pedra
De novo fazer poesia
Ficar sem idéias
Apenas admirando
Suas cores...
Eram as suas cores
Eu via com o coração
Você brilhava
Animava minha alma
Fazia-me querer viver
Eu te olhava e pensava:
A vida vale a pena
Mas aí você desaparecia
Ia para trás da sua parede
De sensatez, ética.
Mantinha-se pura, imaculada.
Sei que existo sem você
Minha vida continuou
Mas sem a sua luz
Eu acabei me amigando
Com essa escuridão
Porque aqui no escuro
Não há cores e nem brilho
Então não lembro de você
E nem da alegria daquele vinho
E que alegria!
Mas algo me atormenta
Queima minha alma
Então te trago pra dentro
E sinto aquela tristeza
Que não chora e nem passa
Queria ver suas cores
Só mais uma vez
Ver um sorriso, dizer oi.
Brincar com aquele sapinho
Queria ir até a pedra
De novo fazer poesia
Ficar sem idéias
Apenas admirando
Suas cores...
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